sexta-feira, 22 de julho de 2011
Tempestade de 5ª à noite
Já passava das 21h quando se começaram a notar um flashes do lado de fora da janela e era já perto das 22h quando a luz começou a ceder, mas sem nunca se apagar, por causa dos trovões.
Fechámos todas as janelas por causa da chuva, com excepção da pequenina no quarto, por cima da porta que dá para a varanda e que, como abre ligeiramente para cima não deixa entrar água.
Resolvemos ir dormir, não fossemos chamados às 4h da manhã para ir voar e aí é que haviam de ser elas.
2h e pouco da manhã, acordamos esbaforidos com um estrondo gigantesco vindo do lado de fora. Trovejava incessantemente e tinha acabado de cair um raio no relvado em frente ao nosso prédio (só isso pode explicar o enorme estrondo). Levantámo-nos da cama e fomos à janela onde se podia ver um clarão a cada 4 segundos ou menos. Nunca tinha visto uma tempestade assim e foi a primeira vez na vida que acordei com um trovão ou, muito simplesmente, com um barulho a meio da noite (sim, eu tenho um sono assim tão pesado). Mãe Natureza em todo o seu esplendor a meter respeito às formigas que nós somos.
Hoje quando acordei fui à janela da cozinha ver se havia algum vestígio do raio de ontem no relvado. Não sei se estava à espera de uma cratera ou de alguma coisa esturricada, mas fiquei desapontada por estar tudo normalinho. Uma das 4 balizas está tombada, mas acho que já estava assim antes do temporal.
De qualquer das formas, nota mental de não estar perto do relvado se começar a ficar mau tempo, não me vá cair um raio em cima e não ficar cá para contar a história.
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