sábado, 30 de julho de 2011
Happy Bday!
À minha querida I.
Longe, mas sempre perto e dentro do meu coração.
Hoje estás no meu pensamento, ainda mais do que nos outros dias (se é que isso é possível)!
PS-Publicação às 01:00 hora local, que é como quem diz, 0h00 em Lisboa. Primeiras! =D
domingo, 24 de julho de 2011
Dos livros e da leitura...
Toda a gente que me conhece sabe que eu adoro livros e adoro ler. Lembro-me de ter mais ou menos 3 ou 4 anos e de pedir ao meu avô que me ensinasse a ler, coisa que ele fez com a ajuda da cartilha João de Deus. Não sei se quis aprender porque o via sempre rodeado de livros no escritório, se por mera curiosidade ou até teimosia, mas o que é certo é que desde que aprendi sempre tive livros por perto e passaram a ser a minha companhia mais frequente.
Recordo-me de um livro do Bolinha (um cão amarelo), feito de borracha que levei tantas vezes para o banho. Dos livros infantis com histórias da Cinderela e do Capuchinho Vermelho, e do juvenis como os velhinhos livros d'Os Cinco que já pertenciam à minha mãe, do Charlie e da Fábrica de Chocolate (tão antes de se pensar se quer no filme), da Lua de Joana e da colecção Profissão Adolescente da Maria Teresa Maia Gonzalez. A partir daí fui evoluindo para o que leio hoje em dia, quer sejam romances históricos (os meus favoritos), livros de crime e mistério (como eu adoro as obras de Agatha Christie ou de Sir Arthur Connan Doyle), alguma ficção (Harry Potter no topo dos topos e o Palhas a juntar agora à pequena lista) e alguns romances mais leves (de autores como Sophie Kinsella ou Dorothy Koomson) para intercalar com livros mais pesados.
Ler é uma paixão, faz parte de mim e não me sinto bem se não tiver pelo menos dois ou três livros por perto, o que já foi comprovado na Alemanha, parece que me falta um bocado e começo a ficar nervosa. Manias? Talvez. Mas por via das dúvidas deixam-me lá ter os livros por perto.
Ultimamente têm estado muito em voga os e-books e os e-readers e estes últimos são presença assídua em todos os vôos que faço, mais até do que o também tão popular iPad. Fiquei curiosa e pus-me a fazer alguma pesquisa para ver como funcionavam e em que consistiam, mas fazia-me confusão não ter o cheiro do livros nem o virar das páginas. Acabei por ter um nas mãos e revelou-se bastante prático (dá para transportar milhentos livros naquela coisinha tão pequena) e graças à forma como o livro é apresentado no ecrã, quando se começa a ler nem se dá conta de que não é um livro.
Continua a não ter o cheiro e as páginas viram-se com um botão, mas a experiência de leitura continua lá, quase igual. Tão igual que o meu instinto durante o primeiro livro que li no meu Kindle era de virar a página como num livro normal.
Posto isto, tenho agora uma enorme biblioteca virtual que tenho organizado aos poucos no portátil e, salvo um ou outro título em português, duvido que compre algum livro nos próximos anos (nunca pensei dizer ou escrever algo meramente parecido com isto).
Um grande viva aos e-books, e agora vou atirar-me à minha mais recente leitura.
Licença.
Amy Winehouse (1983-2011)
Não teve um fim que não se esperasse e todos os que acompanharam os tablóides ou que simplesmente apreciavam a sua voz e a sua música sabiam que era uma questão de tempo até o álcool e as drogas a levarem.
Não deixa de ser triste e perdeu-se um grande talento.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Tempestade de 5ª à noite
Já passava das 21h quando se começaram a notar um flashes do lado de fora da janela e era já perto das 22h quando a luz começou a ceder, mas sem nunca se apagar, por causa dos trovões.
Fechámos todas as janelas por causa da chuva, com excepção da pequenina no quarto, por cima da porta que dá para a varanda e que, como abre ligeiramente para cima não deixa entrar água.
Resolvemos ir dormir, não fossemos chamados às 4h da manhã para ir voar e aí é que haviam de ser elas.
2h e pouco da manhã, acordamos esbaforidos com um estrondo gigantesco vindo do lado de fora. Trovejava incessantemente e tinha acabado de cair um raio no relvado em frente ao nosso prédio (só isso pode explicar o enorme estrondo). Levantámo-nos da cama e fomos à janela onde se podia ver um clarão a cada 4 segundos ou menos. Nunca tinha visto uma tempestade assim e foi a primeira vez na vida que acordei com um trovão ou, muito simplesmente, com um barulho a meio da noite (sim, eu tenho um sono assim tão pesado). Mãe Natureza em todo o seu esplendor a meter respeito às formigas que nós somos.
Hoje quando acordei fui à janela da cozinha ver se havia algum vestígio do raio de ontem no relvado. Não sei se estava à espera de uma cratera ou de alguma coisa esturricada, mas fiquei desapontada por estar tudo normalinho. Uma das 4 balizas está tombada, mas acho que já estava assim antes do temporal.
De qualquer das formas, nota mental de não estar perto do relvado se começar a ficar mau tempo, não me vá cair um raio em cima e não ficar cá para contar a história.
sábado, 16 de julho de 2011
Sobre o filme Transformers 3
Não contém spoilers, só alguns detalhes que só uma gaja é que repara.
1-A gaja do filme está sempre vestida de banco - não que não lhe fique a matar, mas quem raio é que teve essa ideia?
2-A gaja depois de ser raptada muda de roupa... e continua a vestir-se de branco.
3-A gaja está sempre de saltos altos, mas quando tem de correr de um lado para o outro, de repente, está de sabrinas. Volta a estar parada, saltos altos, correr outra vez, sabrinas.
4-A dada altura esquecem-se que existe uma coisa chamada gravidade. Detalhes.
Mas os efeitos visuais são bons e o filme em geral está bem conseguido.
E agora deixem-me lá ir ver o Harry Potter que esta menina é fã há mais de 12 anos. É quase obsessão, nada a fazer, e sim, é bastante provável que depois de ver o filme volte a ler os livros pela enésima vez.
1-A gaja do filme está sempre vestida de banco - não que não lhe fique a matar, mas quem raio é que teve essa ideia?
2-A gaja depois de ser raptada muda de roupa... e continua a vestir-se de branco.
3-A gaja está sempre de saltos altos, mas quando tem de correr de um lado para o outro, de repente, está de sabrinas. Volta a estar parada, saltos altos, correr outra vez, sabrinas.
4-A dada altura esquecem-se que existe uma coisa chamada gravidade. Detalhes.
Mas os efeitos visuais são bons e o filme em geral está bem conseguido.
E agora deixem-me lá ir ver o Harry Potter que esta menina é fã há mais de 12 anos. É quase obsessão, nada a fazer, e sim, é bastante provável que depois de ver o filme volte a ler os livros pela enésima vez.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Nunca pensei...
...que encontrar sapatos decentes para trabalhar fosse tão difícil em todo o lado. Mas tenho de admitir que ainda não domino bem o comércio de calçado aqui por estas bandas (nem parece meu).
O meus sapatos já estão a dar as últimas, coitados, e preciso mesmo de uns decentes e confortáveis para os substituir.
Vamos lá fazer ronda às lojas e esperar que o A. não bufe muito.
Eco (Not) Lovers
Reciclagem é daquelas coisas muito bonitas e amigas do ambiente, que até cheguei a ensinar às crianças quando andava a dar aulas em estágio. Por isso, quando soube que havia separação do lixo aqui ao pé de casa a ideia agradou-me, mas quando comecei a perceber a confusão e a picuinhice que é separar o lixo neste país... Honestamente, comecei a mudar de ideias.
Pois que estes senhores não se limitam a fazer a separação normalzinha entre vidro, papel e plástico/embalagens do lixo doméstico. Separa-se metal (latas por exemplo), plástico duro, plástico mole (sim, leram bem), vidro, pilhas, cartão (caixas e afins), papel, lâmpadas e por aí fora (ainda não os aprendi todos, por que é que será). "Mas, que bem, que evoluídos" é o que vocês já devem de estar aí a pensar e sim, também foi o que eu pensei ao início. O problema senhores é que quando não se sabe para onde vai alguma coisa em concreto não se pode pôr junto com o que nós costumamos chamar de lixo doméstico. Não! E isto porque esse lixo aqui é considerado lixo orgânico e é suposto ir para uma máquina, ser triturado e transformado em adubo.
Isto na teoria é muito bonito, mas vamos ver como é na prática:
1-Acabamos por ter 10 sacos diferentes para lixo e sempre que se quer deitar alguma coisa fora é um martírio encontrar o saco certo.
2-A ideia do lixo orgânico é muito bonita, mas não se pode pôr o saco para dentro da tal máquina, tem de se esvaziar, o que é MUITO nojento, especialmente porque somos só dois e não produzimos assim tanto lixo orgânico de uma vez, ou seja, quando vamos deitar o lixo fora já há aquela mistela líquida no fundo do saco que cheira mal como tudo. Mais nojo!
3-E o que raio é que é suposto fazer com coisas que não sei onde pôr? Cotonetes por exemplo. São de plástico, mas têm algodão. Papel de alumínio. Com as latas? Mas não é exactamente metal... E a lista continua e aumenta de dia para dia.
Com tudo isto, já ando a ver onde é o caixote do "tudo à mistura" mais próximo que isto assim não dá.
Não me levem a mal, continuamos a separar papel e vidro e embalagens e até as latas. Mas tanta separação dá cabo de uma pessoa e não há sacos nem espaço na cozinha para isso tudo.
E agora podem atirar as pedras, mas tentem primeiro imaginar o que é ter 10 caixotes em casa em vez de quatro e depois conversamos, sim?
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Quem não tem cão...
...caça com dionea muscipula. Que é como quem diz, com planta carnívora.
Sim, temos um "bixinho" destes cá em casa e andamos feitos tolinhos a ver se alguma mosca lá vai e se ela a engole.
É tão fofa! (Não, nós não somos pessoas normais)
Sim, temos um "bixinho" destes cá em casa e andamos feitos tolinhos a ver se alguma mosca lá vai e se ela a engole.
É tão fofa! (Não, nós não somos pessoas normais)
domingo, 10 de julho de 2011
Das novidades
Não se assustem que as novidades não são de cá.
Consta que nestes últimos dias tenho recebido boas novas de várias amigas que, assim de repente, vão ser mamãs. Algumas era um pouco previsível e outras chocaram-me ao ponto de ficar em letargia por uns minutos (ok, acho que só uma é que não me chocou).
Posto isto, estou muito feliz pelas futuras mamãs (uma de gémeos, vai ser bonito), mas não meus amigos, por enquanto não estamos interessados e estou muito feliz por ter a minha barriga no sítio e não a ver a crescer desmesuradamente, qual balão de ar quente.
Agora vou só ali beber mais um copinho de água com açúcar, a ver se não me dá um peripaque...
Verão na Suécia e casa nova
Sim, já temos casa!
É um T2 muito fofinho, mobilado e equipado (na cozinha até de mais, mas não que eu me esteja a queixar).
Temos uma colecção de filmes na sala equiparável a um pequeno blockbuster, televisão e leitor de DVD com surround system. Na cozinha não só há copos suficientes para um casamento como ainda temos facas que nunca mais acabam (que foram afiadas pelo A. e são agora um belíssimo perigo para os meus dedos que já contam com uma cicatriz), formas para bolos de vários tamanhos e feitios, tostadeira e máquina de waffles. Pratos e talheres então nem se fala.
A pouca tralha (ok, não é assim tão pouca) que não queremos temos despachado educadamente para o senhorio ou para a arrecadação.
Ao contrário do que se esperava tem feito bastante calor e cheira-me que amanhã vou estar umas horinhas a ler na varanda e a apanhar sol. E sim, vou tentar por aqui posts com alguma regularidade.
Nota de rodapé: Palhas, se passares por aqui é só para informar que comecei a ler o teu livro em formato mobi no kindle. Sim, o teu livro está em e-book (que fashion) =)
domingo, 3 de julho de 2011
Dois meses de amuo depois...
Como quase não há comentários resolvi fazer birrinha, daí a ausência total de posts.
Mas, verdade seja dita, até que tenho sentido falta de partilhar (de mim para mim, está visto) o que vai acontecendo aqui por estes lados.
Passemos então às notícias.
Mas, verdade seja dita, até que tenho sentido falta de partilhar (de mim para mim, está visto) o que vai acontecendo aqui por estes lados.
Passemos então às notícias.
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