Sim, eu sei da promessa do postar pelo menos de dois em dois dias.
Não comecem a atirar coisas que já cá estou outra vez (e porque isso magoa)!
Até já!
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Inspirações que se me dão
Há umas semanas, já nem sei bem porquê, deu-me para procurar vídeos do senhor Jamie Oliver nesta grande salada de tudo que é a internet e encontrei exactamente o que estava a procura e também o que não estava.
Pois que tenho andado a vê-los (a pouco e pouco que são muitos) e a experimentar umas receitas para ver se se varia um bocadinho e se come comida mais saudável cá em casa.
Vamos lá ver se a coisa pega ou se é sol de pouca dura.
Está agora a dar-me para os doces e vou aproveitar as folgas para me aventurar nalguma coisa nova, ou ficar-me pelo que já sei fazer mas não faço há tanto tempo.
Se a coisa correr mal, há sempre bolachas de chocolate do Lidl e, para todos os efeitos, eu nem cheguei a tentar.
Licença que hoje é dia de descanso.
Pois que tenho andado a vê-los (a pouco e pouco que são muitos) e a experimentar umas receitas para ver se se varia um bocadinho e se come comida mais saudável cá em casa.
Vamos lá ver se a coisa pega ou se é sol de pouca dura.
Está agora a dar-me para os doces e vou aproveitar as folgas para me aventurar nalguma coisa nova, ou ficar-me pelo que já sei fazer mas não faço há tanto tempo.
Se a coisa correr mal, há sempre bolachas de chocolate do Lidl e, para todos os efeitos, eu nem cheguei a tentar.
Licença que hoje é dia de descanso.
Mitos aéreos I – Idades versus competência
No dia-a-dia vamos conversando com vários passageiros e ouvindo perguntas e comentários aqui e ali, e vamo-nos apercebendo que há vários mitos sobre a aviação que merecem ser desvendados.
O primeiro que vou mencionar é sobre idades e competência a bordo.
Pois que nem sempre o ou a supervisor(a) de cabine é a pessoa mais velha da tripulação, mas sim a que está há mais tempo na companhia e, consequentemente, a que tem mais experiência.
Há uns dias estive a voar com uma supervisora irlandesa que tem 26 anos, mas que aparenta ter menos, e que já tem 6 de casa. Toda a tripulação rondava os vinte e poucos e houve uma passageira que fez um qualquer comentário sobre sermos todos muito novos. Por um lado até me alegrou que ela nos visse como alguém que está ali para a segurança dela e de todos os outros passageiros e não para servir cafés e distribuir almofadas. Por outro espanta-me que alguém pense que uma companhia aérea deixe 4 “miúdos” inexperientes (segundo o pensamento dela) tomar conta de um avião que leva até 189 passageiros.
A maior parte das pessoas já deve de estar farta de saber que temos um treino muito intensivo antes de começarmos a voar e que temos que estudar desde situações de emergência a primeiros socorros e que há procedimentos para tudo e mais alguma coisa. O que se esquecem é que todos temos de saber tudo na ponta da língua todos os dias, porque nos são feitas perguntas antes de irmos voar, mas que tudo o que sabemos é na teoria. Ninguém está realmente preparado para uma catástrofe aérea ou para uma verdadeira emergência médica (leia-se de grande gravidade, como um ataque cardíaco), por mais treinos e simulações que se façam.
Posto isto, só por alguém parecer muito novo, não significa que não tenha já uns anos de experiência e só por aparentar ser mais velho, não implica que já tenha muitos anos de casa. E a grande diferença entre alguém que tenha 3 meses de experiência e alguém que tenha 3 anos, é tão simplesmente a eficiência na resposta a coisas quotidianas no avião, tais como perguntas dos passageiros, ligar com crianças e bebés, lidar com os colegas, medir reacções de passageiros e dar respostas consoante as situações, de forma a que esteja toda a gente feliz e o vôo seja tão agradável quanto possível. Mesmo assim, não seria a primeira vez que alguém a trabalhar há apenas uma semana mostrava mais sensibilidade do que alguém que já voa há vários anos. Mas isso não acontece só na aviação.
Mais mitos nos próximos capítulos.
Bisoux, bisoux
With Love
S.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Dos sim...
Sim, que temos estado desaparecidos.
Sim, que não temos dado grandes notícias.
Sim, que esta semana até voámos um bocado.
Sim, que estivemos exaustos.
Sim, que já estamos de folga.
Sim, que estamos alapados no sofá a ver filmes/séries/jogar/não fazer nenhum.
Sim, que gostamos disso.
Sim, com uma manta nas pernas.
Sim, que está frio lá fora.
Sim, até já =)
Sim, que não temos dado grandes notícias.
Sim, que esta semana até voámos um bocado.
Sim, que estivemos exaustos.
Sim, que já estamos de folga.
Sim, que estamos alapados no sofá a ver filmes/séries/jogar/não fazer nenhum.
Sim, que gostamos disso.
Sim, com uma manta nas pernas.
Sim, que está frio lá fora.
Sim, até já =)
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Coisas boas da Suécia
Ir à loja de coisas em segunda mão e trazer coisinhas para a casa por 1€ ou 0,5€ cada uma.
Maravilha!
Domingo há mais (ou não).
Há alturas em que adoro estes suecos.
Maravilha!
Domingo há mais (ou não).
Há alturas em que adoro estes suecos.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Virgem até a morte!
Ora diz que uns senhores nos Estados Unidos se resolveram armar aos cucos e assustar a malta a dizer que os signos tinham mudado e que agora havia um signo novo chamado serpentário.
Diz que eu agora era leão e o A. passava a balança.
Diz que o pessoal se indignou todo, que não podia ser, "assim já não brinco", "mimimimimi".
Agora diz que afinal não mudou nada, que foi falso alarme, que fica tudo na mesma.
Digam o que disserem, eu cá sou virgem e não se fala mais nisso.
Diz que eu agora era leão e o A. passava a balança.
Diz que o pessoal se indignou todo, que não podia ser, "assim já não brinco", "mimimimimi".
Agora diz que afinal não mudou nada, que foi falso alarme, que fica tudo na mesma.
Digam o que disserem, eu cá sou virgem e não se fala mais nisso.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Do gelo
Ora pois consta que por estas bandas as temperaturas subiram ontem para 1ºC (sim, positivo). Não está calor, como é óbvio, mas está um fresquinho bastante suportável mas também odioso.
E porquê perguntam vocês... "Porquê S.?"
E respondo eu: porque não estando temperaturas negativas a neve começa a derreter.
"E qual é o problema?" perguntam vocês...
Pois consta que a neve quando começa a derreter não fica logo propriamente em água, mas sim em gelo. Então imaginem este quadro: neve por todo o lado, estradas, passeios, telhados, do lado de fora da minha janela,... tudo a congelar.
Bonito não é? Lindo, aliás. Mas também escorregadio que se farta. Portanto eu, que já sou uma pessoa com um equilíbrio assim um tanto ou quanto (a)variado em condições ditas normais, em gelo é uma festa. Só não me espalhei ao comprido umas 583 vezes ontem porque estava agarrada ao A., caso contrário já estava muito provavelmente alapada numa cama de hospital e perna para cima toda engessada, como se vê nos filmes.
By the way, não fui só eu que andei a escorregar que ele também se agarrou a mim umas quantas vezes (e eu a pedir a todos os santinhos para não ser arrastada para o chão) para não se estatelar.
Nunca pensei vir a dizer isto, mas oh São Pedro, venham de lá mais uns grauzinhos negativos e uma nevezita que isto assim não dá com nada. Mas nada de abusos! Lá a ver!
Bisoux bisoux
With love
S.
PS - Inês, vê lá se não te cai um dentinho de tanto rir!!!
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Da neve...
É assim que está tudo aqui à volta.
De cima vê-se branco e mais branco e na nossa janela o monte de neve aumenta.
Vou só ali buscar mais uma caneca chá e já volto.
De cima vê-se branco e mais branco e na nossa janela o monte de neve aumenta.
Vou só ali buscar mais uma caneca chá e já volto.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
A Aventura de dia 24 de Dezembro!
Dia a começar as 5h30 da matina e com...italianos!!
Ora bem, eu já defendo a teoria de que as pessoas em geral quando voam se transformam, alteram-se, há qualquer coisa que faz com que não sejam bem elas mesmas e o tico e o teco não funcionem da maneira normal, quer seja por medo de voar, ansiedade, adrenalina, ou outra coisa qualquer. E com isso posso eu bem que já estou habituada e dá-se a volta ao problema quando ele existe. Mas os italianos, ui, meus amigos! Esses são uma espécie à parte!
Como descrever estas criaturas que muito abalam o meu sistema nervoso?
Para começar acham sempre que têm todo o tempo do mundo ou que nós temos uma qualquer maquineta que faz parar o tempo do lado de fora do avião, porque não só demoram o dobro do tempo de uma pessoa normal a porem a mala no sitio e a sentarem-se, como a seguir perguntam muito espantados porque é que o vôo vai sair atrasado. Isto quando, depois de todos bem acomodadinhos, não decidem que afinal não é na fila 5 que querem ficar, mas na fila 10, só porque sim! Porque é giro! Porque os assentos devem ser completamente diferentes, ou a vista (ou o raio que os parta). E toca de levantar e levar as malas todas atrás e atrasar (ainda mais) o embarque.
E quando decidem que a altura de ir à casa de banho é mesmo antes de descolar? Nós quase em histeria a mandá-los sentar e eles a gesticularem com as mãos que estão muito aflitos e se não pode mesmo ser.
Haja muita, mas muita paciência para não desatar aos berros e ao estalo e manter a compostura e o sorriso educado na cara. Acho que já dá para ter uma ideia das horrendas criaturas que fazem o mais paciente dos seres humanos ficar com os cabelinhos em pé.
Mas continuando a aventura do dia 24 de Dezembro. Como se já não bastasse toda a panóplia de acontecimentos já habituais num vôo italiano e um bonito atraso de 2h, durante todo o vôo (mas TODO, todinho), lá houve uma campainha na fila 17 que resolveu ter vida e personalidade próprias.
E qual é o drama perguntam vocês? Ora, além do barulho irritante do "ding!" de 3 em 3 segundos, acontece que para nós (entenda-se tripulação), além de poder ser um passageiro a chamar, é um sinal de chamada de uns para os outros. Que é como quem diz que, cada vez que se ouve um "ding!", nós voltamos a cabeça para ver o que é que se passa e se é alguma coisa connosco. Agora imaginem isto de 5 em 5 ou de 3 em 3 segundos (já disse que foi durante o vôo TODO?).
Escusado será dizer que assim que o avião ficou vazio desatei aos murros à malfadada campainha a ver se ela se calava. E calou-se! Durante 15 segundos em que me senti vitoriosa, para a seguir começar outra vez como quem diz em tom de gozo: "Pensavas que me calavas? Ahahah! Nem sonhes!"
Depois do pesadelo italiano, lá tivemos de ir a Riga antes de acabar o dia e voltar para Nyköping outra vez. Peguei na pouca boa disposição que restava em mim, respirei fundo e pensei que 50 minutos para cada lado passam num instante e que não tarda estava em casa a comer coisas boas e a beber qualquer coisa quente enrolada numa manta e a olhar para a neve fora da janela.
E estava tão enganadinha...
Ora bem, eu já defendo a teoria de que as pessoas em geral quando voam se transformam, alteram-se, há qualquer coisa que faz com que não sejam bem elas mesmas e o tico e o teco não funcionem da maneira normal, quer seja por medo de voar, ansiedade, adrenalina, ou outra coisa qualquer. E com isso posso eu bem que já estou habituada e dá-se a volta ao problema quando ele existe. Mas os italianos, ui, meus amigos! Esses são uma espécie à parte!
Como descrever estas criaturas que muito abalam o meu sistema nervoso?
Para começar acham sempre que têm todo o tempo do mundo ou que nós temos uma qualquer maquineta que faz parar o tempo do lado de fora do avião, porque não só demoram o dobro do tempo de uma pessoa normal a porem a mala no sitio e a sentarem-se, como a seguir perguntam muito espantados porque é que o vôo vai sair atrasado. Isto quando, depois de todos bem acomodadinhos, não decidem que afinal não é na fila 5 que querem ficar, mas na fila 10, só porque sim! Porque é giro! Porque os assentos devem ser completamente diferentes, ou a vista (ou o raio que os parta). E toca de levantar e levar as malas todas atrás e atrasar (ainda mais) o embarque.
E quando decidem que a altura de ir à casa de banho é mesmo antes de descolar? Nós quase em histeria a mandá-los sentar e eles a gesticularem com as mãos que estão muito aflitos e se não pode mesmo ser.
Haja muita, mas muita paciência para não desatar aos berros e ao estalo e manter a compostura e o sorriso educado na cara. Acho que já dá para ter uma ideia das horrendas criaturas que fazem o mais paciente dos seres humanos ficar com os cabelinhos em pé.
Mas continuando a aventura do dia 24 de Dezembro. Como se já não bastasse toda a panóplia de acontecimentos já habituais num vôo italiano e um bonito atraso de 2h, durante todo o vôo (mas TODO, todinho), lá houve uma campainha na fila 17 que resolveu ter vida e personalidade próprias.
E qual é o drama perguntam vocês? Ora, além do barulho irritante do "ding!" de 3 em 3 segundos, acontece que para nós (entenda-se tripulação), além de poder ser um passageiro a chamar, é um sinal de chamada de uns para os outros. Que é como quem diz que, cada vez que se ouve um "ding!", nós voltamos a cabeça para ver o que é que se passa e se é alguma coisa connosco. Agora imaginem isto de 5 em 5 ou de 3 em 3 segundos (já disse que foi durante o vôo TODO?).
Escusado será dizer que assim que o avião ficou vazio desatei aos murros à malfadada campainha a ver se ela se calava. E calou-se! Durante 15 segundos em que me senti vitoriosa, para a seguir começar outra vez como quem diz em tom de gozo: "Pensavas que me calavas? Ahahah! Nem sonhes!"
Depois do pesadelo italiano, lá tivemos de ir a Riga antes de acabar o dia e voltar para Nyköping outra vez. Peguei na pouca boa disposição que restava em mim, respirei fundo e pensei que 50 minutos para cada lado passam num instante e que não tarda estava em casa a comer coisas boas e a beber qualquer coisa quente enrolada numa manta e a olhar para a neve fora da janela.
E estava tão enganadinha...
Para ajudar à festa havia uma bela de uma tempestade de neve em Riga que, além de nos atrasar ainda mais, fez com que o aeroporto fechasse por umas horinhas. E nós a ver a nossa vidinha a andar para trás, com passageiros já no avião e a ver que ficávamos lá encalhados a cantar “jingle bells” em letão.
Umas horas depois lá descolámos e fizemos o nosso trabalho, desta feita com a malfadada campainha já calada (deve ter-se cansado) para virmos depois a saber, já em terra e de volta à Suécia, que não ficámos encalhados na Letónia por 3 minutos. Eram mais 3 míseros minutinhos e não saíamos de lá.
Escusado será dizer que quando me vi sentada no sofá e enrolada na manta, pensava que era mentira.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Merry Chistmas and a Happy New Year!
O Natal passou-se, comigo estoirada e a não ficar encalhada em Riga literalmente por 3 minutos. Uma aventura que vou relatar muito em breve e que já provocou gargalhadas a algumas pessoas e cabelos brancos a mim.
Tivemos uma ceia de Natal típica de Bolonha, Itália, que é como quem diz esparguete à la bolognese. Estranho? Talvez, até porque não há ninguém italiano cá em casa e muito menos de Bolonha. Não sei porquê, mas foi o que se decidiu fazer para jantar e como eu cheguei a casa já tarde e mais que cansada, limitei-me a sentar-me à mesa e a comer. Atenção que só não ajudei porque não deixaram e porque me expulsaram muito educadamente da cozinha.
O resto do tempo passou-se a jogar Uno, que para o fim já estava com umas variantes um pouco violentas e com colheres de sobremesa a saltar. Uma rambóia!
Chegadas as doze badaladas, fui eu buscar a prenda do A. à casa dos vizinhos do outro lado do prédio, que foram uns queridos em guardar lá a prenda. Teve de ser ou ele sabia logo o que era e perdia a piada toda. Pois consta que, depois de horas a ouvir falar em temos-de-ir-fazer-snowboard-olha-esta-neve-toda-tão-fofinha-e-branquinha-quero-tanto-mimimimi... Lá ofereci uma prancha ao rapaz para ele se calar. E o contente que ele ficou! Valha-nos isso.
Depois de o conseguir convencer a não comprar nenhuma – e o difícil que foi, senhores! – , dei-lhe exactamente a que ele queria, com os apliques para as botas e tudo (não sei se é esse o nome nem me interessa, limitei-me a chegar à loja e a apontar “são esses e essa prancha, pode embrulhar?” e ficou o assunto resolvido).
A Passagem de Ano também foi em casa, mas desta vez a dois, não por romantismo, mas por causa de uma valente gripe que o A. apanhou. Acabou por também ter o seu lado romântico e tivemos direito a fogo de artifício e a bolo rei (feito aqui pela je). Mantinha nas pernas, cházinho quente, neve lá fora e filminho esparramados no sofá. Também foi bem bom e não houve ressacas para ninguém. Acho que se pode considerar um bom começo de ano!
E mais novidades vos trarei muito em breve.
Kiss kiss
With love
S.
Tivemos uma ceia de Natal típica de Bolonha, Itália, que é como quem diz esparguete à la bolognese. Estranho? Talvez, até porque não há ninguém italiano cá em casa e muito menos de Bolonha. Não sei porquê, mas foi o que se decidiu fazer para jantar e como eu cheguei a casa já tarde e mais que cansada, limitei-me a sentar-me à mesa e a comer. Atenção que só não ajudei porque não deixaram e porque me expulsaram muito educadamente da cozinha.
O resto do tempo passou-se a jogar Uno, que para o fim já estava com umas variantes um pouco violentas e com colheres de sobremesa a saltar. Uma rambóia!
Chegadas as doze badaladas, fui eu buscar a prenda do A. à casa dos vizinhos do outro lado do prédio, que foram uns queridos em guardar lá a prenda. Teve de ser ou ele sabia logo o que era e perdia a piada toda. Pois consta que, depois de horas a ouvir falar em temos-de-ir-fazer-snowboard-olha-esta-neve-toda-tão-fofinha-e-branquinha-quero-tanto-mimimimi... Lá ofereci uma prancha ao rapaz para ele se calar. E o contente que ele ficou! Valha-nos isso.
Depois de o conseguir convencer a não comprar nenhuma – e o difícil que foi, senhores! – , dei-lhe exactamente a que ele queria, com os apliques para as botas e tudo (não sei se é esse o nome nem me interessa, limitei-me a chegar à loja e a apontar “são esses e essa prancha, pode embrulhar?” e ficou o assunto resolvido).
A Passagem de Ano também foi em casa, mas desta vez a dois, não por romantismo, mas por causa de uma valente gripe que o A. apanhou. Acabou por também ter o seu lado romântico e tivemos direito a fogo de artifício e a bolo rei (feito aqui pela je). Mantinha nas pernas, cházinho quente, neve lá fora e filminho esparramados no sofá. Também foi bem bom e não houve ressacas para ninguém. Acho que se pode considerar um bom começo de ano!
E mais novidades vos trarei muito em breve.
Kiss kiss
With love
S.
Boas festas!!
Feliz Natal e um óptimo Ano de 2011 meus piquenos!!
Desde já as minhas desculpas pela ausência (my bad), e sim, eu sei que o Natal já passou e que já estamos em 2011 há bem mais que 24h, mas tem havido bastante preguiça por estes lados. Anyway, vou tentar ao máximo continuar com os updates, talvez não diários, mas vá, de 2 em 2 dias.
Juro que pelo menos vou tentar! Até porque material para posts é coisa que não falta.
Espero que os vossos Natais e Passagens de Ano tenham sido para lá de bons e que tenham tido muitas prendas no sapatinho, se não muitas boas pelo menos. Por aqui houve um prenda surpresa para o A., mas isso fica para outro post.
Por aqui tivemos um Natal branquinho, tal qual nos filmes e faltou o bacalhau na mesa, mas foi um Natal alternativo com muita risota e boa disposição pelo meio. Mais informações também noutro post.
Parece que tenho de começar a escrever!
Beijinhos beijinhos
With love
S.
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